quinta-feira, 14 de julho de 2011

A PRÁTICA DO EVANGELHO





Quando Jesus Cristo esteve na Terra, preparou-Se como homem e revestiu-se de santidade e poder, para depois, anunciar Sua palavra. Sem dúvida, Ele deixou todas as instruções quanto ao seguir o caminho do Reino de Deus , e alertou àqueles que se dispuseram a anunciar sua palavra – “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.( Marcos 16:15). Ele não deixou de falar também sobre os falsos anunciadores e daqueles que, julgando tudo saber, criariam máscaras desvirtuando em várias situações o Santo Evangelho. Sabemos que o princípio do evangelho é o próprio SENHOR Jesus Cristo; isto implica que devemos observar suas ordenanças e transpor as barreiras do falso evangelho. Várias pessoas, julgando “ conhecedores da verdade”, têm criado novas formas individuais de seguir o evangelho; todavia, deixam de praticar o evangelho da multiplicidade ou seja, deixam de anunciar o evangelho ao mundo vil, levantando a bandeira do ego evangélico.
O evangelho de Jesus Cristo é muito simples para aqueles que estão no amor de Cristo, que é um evangelho contagiante, cheio de altruísmo e das novas da boa paz divina.
Quando calçamos nossos pés com o evangelho da paz, sentimos o mais puro regozijo; é como disse o Apóstolo Paulo: “Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! 1 Coríntios 9:16”.
não existe uma nova forma de agradar a Deus. Toda forma ou fórmula já nos fora dado tanto pelos profetas, como pelo evangelho de Jesus Cristo e seus apóstolos constantes do Novo Testamento. Devemos ter cuidado ao abstermos de seguir a Jesus Cristo sem nos preocuparmos com o seu “Ide”. A grande advertência quanto a este fato é que, quando procuramos nossas próprias formas de servirmos a Deus, nos tornamos mornos; e a advertência quanto aos mornos é esta: Oxalá fosses frio ou quente. “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Apocalipse 3:16”.
A crítica a pastores, evangelistas, apóstolos, etc, muitas das vezes dificultam o crescimento da “Igreja de Jesus Cristo” e isso, sem dúvida, aborrece ao nosso Deus. Pois, Ele mesmo disse: “E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas 19:40”.
devemos ter cuidado em nos acharmos conhecedores da Palavra, não dando ouvido aos que dantes de nós já a anunciavam. O Apóstolo Paulo nos adverte: “Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 2 Coríntios 4:2”.
não existem verdades tangentes à Santa Palavra. Muitos são os que anunciam verdades e por egoismo humano as pregam. Mas, O nosso Senhor Jesus Cristo disse: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32”.
Seja um seguidor do Evangelho de Jesus Cristo, anuncie a sua Palavra, pregue esta Verdade que liberta de fato, vá a igreja e sinta prazer em lá estar tal qual fez o rei Davi “Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR. Salmos 122:1”; seja um mensageiro de Deus tal qual ele pediu desde o resgate de seu povo no Egito: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.
Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.
E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas. Deuteronômio 6:6-9
Pratique o Evangelho tal qual um jogador de futebol obedece as determinações de seu treinador, e pratica todas as atividades impostas para ser um perfeito atleta.
Seja um “Atleta de Deus” levando sua mensagem de Boas Novas do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo.
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. Marcos 16:15-18.

terça-feira, 31 de maio de 2011

LOCUÇÃO ADJETIVA


Locuções adjetivas são conjuntos de palavras  podendo ser preposições e substantivos ou preposição e um advérbio, sendo que os dois juntos equivalem a um adjetivo. Possuem  valor e função de adjetivo.

Veja algumas locuções adjetivas:

 Locução adjetiva              adjetivo
de estômago                       estomacal
de pai                                    paterno
de porco                              suína
da tarde                               vespertino
de mãe                                 materno
do vento                              eólica
de guerra                             bélico
de serpente                         ofídico
de abelha                             apícola
de abdômen                       abdominal
de ano                                  anual
de asno                                asinino
de astro                               sideral
de audição                          auditivo
de boca                                bucal
de cão                                   canino
de estrela                             estelar
de face                                 facial
de gado                                pecuário
de gato                                 felino
de gelo                                 glacial
de guerra                             bélico
de junho                              junino
de lua                                   lunar
de mãe                                 maternal
de pai                                   paternal
de páscoa                            pascal
de pombo                            columbino
de rim                                   renal
de serpente                         ofídico
de sol                                    solar
de tarde                               vespertino
de verão                              estival
sem piedade                       impiedoso
amor de gelo                      glacial
dia de chuva                       chuvoso
futebol do brasil                brasileiro

domingo, 24 de abril de 2011

OS LIMITES DO HOMEM – O LIVRE ARBÍTRIO

Naturalmente, o homem por si só e em sua plena ignorância sabe que é limitado. Todavia, quando se acultura e domina-lhe o ego antropocêntrico, sente-se liberto da falta de conhecimento e começa a sua incansável procura dos “ilimites”.

Devemos nos lembrar que, a procura do homem pelos seus valores e domínio do universo é bíblico. E, meu querido e amado pastor Rev. Océlio Nauar, em uma de suas ministrações acadêmicas disse: “Quando o homem chegar ao topo da criação deparar-se-á com o Magnífico Criador, nosso Eterno Deus Supremo” (palavras modificadas por mim).

A própria ciência humana, muitas das vezes, termina se desmentindo e sendo fruto de sua própria contradição. Um dos exemplos que podemos citar são as teorias da evolução do homem. Estas investigações foram desarticuladas pela comprovação científica da evolução genética.

O homem, em sua relação com a complexidade do mundo, deve ser entendido como existente e sujeito responsável por seus projetos (sua liberdade). No mundo, ele sente-se atormentado e limitado diante daquilo que o transcende e que não pode ser transformado ou modificado a partir de sua escolha (vontade). Sua condição de poder buscar a liberdade e ter o discernimento da escolha não livra sua consciência de ser lançada na problemática das ‘situações-limites’ (o homem não pode abandonar seu ser). O fato de não poder interferir naquilo que não pode ser escolhido (e modificado por sua vontade) ou mesmo saber quais são as suas implicações mais significativas (em sentido teleológico) faz o homem deparar-se com a angústia e o desespero, vivenciados numa contextualidade de medo e de temor. As “situações-limites” assombram a consciência humana, pois ela é tocada pela contingência do próprio homem e do mundo. Limite (impossibilidade) e finitude são categorias inerentes à condição humana e interagem com o mundo, nas mais variáveis circunstâncias advindas da natureza humana.

O livre arbítrio

Quando buscamos entender alguma matéria da bíblia ou mesmo um versículo distinto devemos, antes de quaisquer procedimentos, buscar a presença do Espírito Santo para não nos incharmos no nosso próprio entendimento ou mesmo de outrem. O Apóstolo Paulo nos adverte: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão.” (Colossenses 2:18)

O Aposto Paulo em uma de suas preciosas orientações aos servos de Deus argumenta: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (1 Coríntios 10:23). Neste momento ele reconhece o livre arbítrio, mas nos orienta que ele pode nos levar ao pecado e a distanciar de Deus.

O Apóstolo Paulo naquele momento mostra que o homem sem Deus é livre e ilimitado, isto é, procede conforme os seus desejos carnais; todavia, se se importa com sua alma, vê que não é livre e carece da graça salvadora de Nosso Senhor Jesus Cristo e da consolação do Espírito Santo de Deus. Nesse momento ele se volta, despreza os desejos de sua carne e volta aos braços do Pai reconhecendo a importância do sangue remidor de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nesse momento ele vê que ao contrário às afirmações de ateístas, estetas e epicuristas através dos séculos, o homem não pode viver sem Deus. O homem pode ter uma existência mortal sem confessar que Deus existe, mas não sem o fato de Deus. Devemos todo o nosso ser a Deus, em Cuja imagem somos feitos (Gênesis 1:27). Nossa existência depende de Deus, quer queiramos aceitar a Sua existência ou não. Ele é a vida (João 14:6), e toda a criação subsiste pelo poder de Cristo (Colossenses 1:17). Até mesmo aqueles que rejeitam a Deus recebem seu sustento dEle: “Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5:45). Pensar que o homem pode viver sem Deus é achar que um girassol pode viver sem luz ou uma rosa sem água.

Alguns rejeitam a Deus, mas ainda vivem vidas de diversão e alegria. Suas ambições carnais aparentam render-lhes uma existência gratificante e tranquila. A Bíblia diz que há certo gozo que pode ser desfrutado do pecado (Hebreus 11:25). O problema é que tudo isso é temporário; a vida nesse mundo é curta (Salmos 90:3-12). Mais cedo ou mais tarde, o hedonista, assim como o filho pródigo da parábola, percebe que os prazeres desse mundo não sustentam sua alma (Lucas 15:13-15).

 A ação do Espírito Santo na vida do Homem

O Espírito Santo é quem convence o homem de sua realidade, isto é, de que ele nada é e que sem Deus, seu caminho mais certo será o lago de fogo do inferno, e que para que ele tenha seu valor, é necessário se converter. A Bíblia nos diz que o Espírito Santo é concedido a todo homem no momento da sua conversão (1 Co.12.13, Ef. 1.13 e 4.30) e que os  dons espirituais são graças para capacitação dos crentes em Jesus Cristo e edificação da Igreja. O Dom do Espírito é o poder e a Graça de Deus aos homens (ICo.12).
O homem torna-se ilimitado quando é transformado pelo Espírito Santo. O homem carnal deixou de existir (Gal. 2:20). Isto porque sabe que seu limite será o porvir na eternidade, na presença do Deus Altíssimo e nessa poderosa força pode bramir: nada me separa do amor de Deus (Rom. 8: 38-39).

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A HERMENEUTICA E SUAS INTERPRETAÇÕES



"Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal, e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus.    Col 2:18-19"
A palavra traduzida “árbitro” é katabrabeuo (katabrabeuw) é um hapax legomena que ocorre nesta forma somente aqui. A palavra era usada no sentido de árbitro de jogos ou esportes. No contexto significa “decidir contra, privar, condenar”[4], e precisamente “reter o prêmio do vencedor”[5]. Da mesma maneira que o alvo de Paulo em v. 16 foi a pessoa que se colocava como juiz, aqui o alvo dele é alguém se constituindo de árbitro sobre o Cristão. Esta frase “reafirma o apelo básico de Paulo: vocês já são membros do corpo de Cristo, e a ninguém é permitido tirá-los do quadro.”[6] Novamente, Paulo condena a tentativa de alguém julgar um Cristão por causa de coisas que, em si, não constituem pecado.
Aparentemente, estas pessoas impressionavam com sua suposta “humildade”, sua religiosidade e suas afirmações de terem visões. No entanto, suas mentes, ao invés de serem espirituais, eram carnais. A prova de que estas pessoas estavam equivocadas é que elas não demonstravam nenhum vínculo com o cabeça que é Cristo. Paulo fez questão de mostrar que, em questões de julgar e condenar, ou de aceitar e justificar, em Cristo, nós já temos tudo que precisamos e somente a Cristo pode ser atribuída esta função. Nenhum homem deve ousar julgar ou condenar ou tentar estabelecer padrões para julgar ou condenar Cristãos.
O termo "hermenêutica" provém do verbo grego "hermēneuein" e significa "declarar", "anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada compreensível" ou "levada à compreensão".
Encontra-se desde os séculos XVII e XVIII o uso do termo no sentido de uma interpretação correta e objetiva da Bíblia.
Spinoza é um dos precursores da hermenêutica bíblica.
Alguns defendem que o termo deriva do nome do deus da mitologia grega Hermes. O certo é que este termo originalmente exprimia a compreensão e a exposição de uma sentença "dos deuses", a qual precisa de uma interpretação para ser apreendida corretamente.
Outros dizem que o termo "hermenêutica" deriva do grego "ermēneutikē" que significa "ciência", "técnica" que tem por objeto a interpretação de textos poéticos ou religiosos, especialmente da Ilíada e da "Odisséia"; "interpretação" do sentido das palavras dos textos; "teoria", ciência voltada à interpretação dos signos e de seu valor simbólico.
om Friedrich Schleiermacher (1768-1834), no início do século XIX, a hermenêutica recebe uma reformulação, pela qual ela definitivamente entra para o âmbito da filosofia. Em seus projetos de hermenêutica coloca-se uma exigência significativa: a exigência de se estabelecer uma hermenêutica geral, compreendida como uma teoria geral da compreensão. A hermenêutica geral deveria ser capaz de estabelecer os princípios gerais de toda e qualquer compreensão e interpretação de manifestações lingüísticas. Onde houvesse linguagem, ali aplicar-se-ia sempre a interpretação. E tudo o que é objeto da compreensão, é linguagem (Hermeneutik, 56). Esta afirmação, entretanto, mostra todas as suas implicações quando se lhe justapõe esta outra tese de Schleiermacher: “A linguagem é o modo do pensamento se tornar efetivo. Pois, não há pensamento sem discurso. (...) Ninguém pode pensar sem palavras.”(Hermeneutik und Kritik, 77) Ao postular a “unidade de pensamento e linguagem”(ibidem), a tarefa da hermenêutica se torna universal e abarca a totalidade do que importa ao humano. A hermenêutica, então, é uma análise da compreensão “a partir da natureza da linguagem e das condições basilares da relação entre o falante e o ouvinte” (Akademienrede, 156). Quatro distinções básicas foram estabelecidas por Scheleiermacher. Primeiro, a distinção entre compreensão gramatical, a partir do conhecimento da totalidade da língua do texto ou discurso, e a compreensão técnica ou psicológica, a partir do conhecimento da totalidade da intenção e dos objetivos do autor. Segundo, a distinção entre compreensão divinatória e comparativa:
  • Compreensão comparativa: Se apóia em uma multiplicidade de conhecimentos objetivos, gramaticais e históricos, deduzindo o sentido a partir do enunciado.
  • Compreensão divinatória: Significa uma adivinhação imediata ou apreensão imediata do sentido de um texto.

Estruturas básicas da compreensão
  • Estrutura de horizonte: o conteúdo singular é apreendido a partir da totalidade de um contexto de sentido, que é pré-apreendido e co-apreendido.
  • Estrutura circular: A compreensão acontece a partir de um movimento de ir e vir entre pré-compreensão e compreensão da coisa, como um acontecimento que progride em forma de espiral, na medida em que um elemento pressupõe outro e ao mesmo tempo faz com que se possa ir adiante.
  • Estrutura de diálogo: A compreensão sempre é apreensão do estranho e está aberta à modificação das pressuposições iniciais diante da diferença produzida pelo outro (o texto, o interlocutor).
  • Estrutura de mediação: A compreensão visa um dado que se dá por si mesmo, mas a sua apreensão faz-se pela mediação da tradição e da linguagem.
Os costumes, cultura e etnias são alguns dos aspectos fundamentais para se ter uma legítima interpretação do texto.
Explicação e compreensão
Segundo Wilhelm Dilthey, estes dois métodos estariam opostos entre si: explicação (próprio das ciências naturais) e compreensão (próprio das ciências do espírito ou ciências humanas):
"Esclarecemos por meio de processos intelectuais, mas compreendemos pela cooperação de todas as forças sentimentais na apreensão, pelo mergulhar das forças sentimentais no objeto."
Com os trabalhos de Droysen e Dilthey, o procedimento hermenêutico tornou-se a metodologia da ciências humanas. Os eventos da natureza devem ser explicados, mas a história, os eventos históricos, os valores e a cultura devem ser compreendidos. (Wilhelm Dilthey é primeiro a formular a dualidade de "ciências da natureza e ciências do espírito", que se distinguem por meio de um método analítico esclarecedor e um procedimento de compreensão descritiva.) Compreensão é apreensão de um sentido, e sentido é o que se apresenta à compreensão como conteúdo. Só podemos determinar a compreensão pelo sentido e o sentido apenas pela compreensão. Heidegger, em sua análise da compreensão, diz que toda compreensão apresenta uma "estrutura circular". "Toda interpretação, para produzir compreensão, deve já ter compreendido o que vai interpretar". O cerne da teoria de Heidegger está, todavia, na ontologização da compreensão e da interpretação como aspectos do ser do ente que compreende o ser, o "Dasein".
Paul Ricoeur visa superar esta dicotomia. Para ele, compreender um texto é encadear um novo discurso no discurso do texto. Isto supõe que o texto seja aberto. Ler é apropriar-se do sentido do texto. De um lado não há reflexão sem meditação sobre os signos; do outro, não há explicação sem a compreensão do mundo e de si mesmo.
Esperamos aqui, ter dado nossa humilde compreensão e, sobretudo, contar com contribuições dos leitores para que possamos enriquecer nossa visão do “sagrado” com o intuito de crescer e fazer crescer em conformidade com a Santa vontade do nosso Pai celestial.